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Diário do Ciclo

sex, 06/07/2012 - 13:52
Diário do Ciclo

Por Magda Audrey Pamplona, às 14h30, do dia 6 de julho

O primeiro Diário do Ciclo da série deste ano terminou falando da final da Libertadores. Este vai começar do mesmo jeito. O comentário no café da manhã do hotel de Tubarão era um só: o barulho da festa dos corinthianos na madrugada. Você deve estar se perguntando: mas tem tanto corinthiano assim em Tubarão? Eu também me fiz a mesma pergunta. Porque depois do jogo era buzinaço, fogos, gritaria na rua. No café da manhã do dia seguinte ao jogo, encontramos até um hóspede com uma jaqueta da Gaviões da Fiel. A Adriana (COG) e a Gláucia (COG) disseram que não conseguiram dormir, tamanho o barulho. Eu estava tão cansada, que o sono me venceu e apaguei rapidinho!

Saímos do hotel às 8h10, em direção à Fucap, onde seria realizado o evento. O café da manhã oferecido aos participantes tinha até frutas picadinhas no palito. Mas não havia condições de eu beliscar nada, pois já tinha me empanturrado no café do hotel – não resisto a um pão de trigo com omelete!

Ainda pela manhã, o presidente Cesar Fontes foi dar as boas-vindas a todos os participantes nas quatro salas temáticas, acompanhado da diretora Joseane (Icon) e do prefeito de Laguna, Célio Antônio. Na primeira vez em que foi apresentar o prefeito, Joseane chamou-o de Célio Dan... (e fez uma pausa). “Ela ia dizer Celio Daniel, só pode. Deve ter se confundido com o Celso Daniel, o ex-prefeito de Santo André, que foi assassinado”, pensei. Na outra sala, confirmei minha suspeita, pois ela o chamou de Celso Antônio. Na terceira vez, finalmente acertou.

Na ida para o almoço, nossa amiga Gláucia sensibilizou os colegas do ônibus. No caminho até o restaurante, vimos um monte de capivarinhas na beira do rio. “Ohhhhhhhhhhhhhhh, uma família”, disse ela, que confessou a saudade das filhas.
“Hum, então as capivaras só podem ter alguma coisa a ver com o nome da cidade”, concluí sobre a obviedade, que até aquele momento eu ainda não tinha me dado conta. Fui pesquisar no Google. “A origem do nome Capivari de Baixo vem do significado da palavra ‘Capivary’, que no dicionário Tupi-Guarani, de Silveira Bueno, significa Rios das Capivaras. A este rio os índios denominam ‘Capivary’ e assim deu origem ao nome. Capivari de Baixo surgiu em função de esta ser a parte final do rio que tem nascente no município de São Bonifácio”, diz informação postada no site da prefeitura da cidade. É, o Diário do Ciclo também é cultura!

À tarde, tive que provar o coffee break. Lá estavam as frutinhas de novo. Pensei: “vou comer só frutas, afinal a gente já come tanto durante o Ciclo...”. Mas não adianta, estavam lá: coxinhas e pasteizinhos. Como resistir?

A volta para a casa sempre rende boas risadas, também. As pessoas contam sobre suas palestras, os imprevistos, o nervosismo que acomete alguns. A Joseane, que tem todos os aparelhos de comunicação de última geração, pegou seu tablet e resolveu ler o Diário do Ciclo do dia anterior, com direito a interpretação e onomatopeias. Acho que todos gostaram, pelo menos bateram palmas!

A nossa colega Glaucia — olha ela aqui de novo — não chegou a vir até o Tribunal. No caminho, pediu para o motorista deixá-la na BR, bem em frente a uma loja da Havan, onde alguém iria buscá-la. Mas o pessoal do ônibus, mui amigo, não perdoou: “já vai gastar o que sobrou da diária na Havan”.

Ah, parece que nas próximas etapas, em São Miguel, Chapecó e Concórdia, vai ter trote — contaram que tem vários calouros estreando no Ciclo. É, a viagem ao velho Oeste promete render boas histórias, que vão ser narradas pelo colega Rogério Felisbino da Silva (Acom). 

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